Internet das Coisas (IoT): Como garantir a segurança, a privacidade e a funcionalidade dos dispositivos

12 de dezembro de 2023 Laika

A internet das coisas (IoT) é uma tecnologia que permite conectar, comunicar e controlar objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, à internet, usando redes sem fio, protocolos padronizados e plataformas de software. A internet das coisas oferece diversos benefícios, como conveniência, eficiência, produtividade, entre outros.

No entanto, a internet das coisas também traz diversos desafios, como segurança, privacidade, confiabilidade, entre outros. Como garantir a segurança, a privacidade e a funcionalidade dos dispositivos na internet das coisas? Quais são os conceitos, os princípios e o funcionamento da internet das coisas? Quais são os benefícios e as aplicações da internet das coisas? E quais são os desafios, os padrões e as tendências da internet das coisas?

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Neste artigo, vamos responder essas perguntas e apresentar algumas dicas e medidas de segurança na internet das coisas.

Introdução à Internet das Coisas (IoT)

A internet das coisas é baseada em três conceitos principais:

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Coisas

São os objetos físicos que podem ser conectados à internet, usando dispositivos eletrônicos, como chips, sensores, atuadores, entre outros, que permitem identificar, monitorar, medir e interagir com o ambiente, os dados e as pessoas.

Internet

É a rede global de computadores, que permite transmitir, armazenar e processar dados e informações, usando protocolos, serviços e aplicações, que permitem comunicar, compartilhar e colaborar com o mundo, os dados e as pessoas.

Inteligência

É a capacidade de analisar, interpretar e aprender com os dados e as informações, usando técnicas, ferramentas e modelos, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros, que permitem otimizar, automatizar e inovar com o ambiente, os dados e as pessoas.

Como Funciona a Internet das Coisas

A internet das coisas funciona de forma integrada, dinâmica e inteligente, usando quatro etapas principais:

Coleta: É a etapa em que os dados e as informações são coletados pelos dispositivos eletrônicos, como chips, sensores, atuadores, entre outros, que estão embutidos nos objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, que podem captar, medir e enviar dados e informações sobre o ambiente, os dados e as pessoas, como temperatura, umidade, velocidade, localização, entre outros.
Transmissão: É a etapa em que os dados e as informações são transmitidos pelos dispositivos eletrônicos, usando redes sem fio, como Wi-Fi, Bluetooth, 5G, entre outras, que permitem conectar, comunicar e controlar os objetos físicos à internet, usando protocolos padronizados, como TCP/IP, MQTT, CoAP, entre outros, que permitem enviar, receber e trocar dados e informações com o mundo, os dados e as pessoas.
Processamento: É a etapa em que os dados e as informações são processados pelos dispositivos de computação, como servidores, nuvens, fog, edge, entre outros, que permitem armazenar, analisar e interpretar os dados e as informações, usando técnicas, ferramentas e modelos, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros, que permitem otimizar, automatizar e inovar com o ambiente, os dados e as pessoas.
Ação: É a etapa em que os dados e as informações são usados para gerar ações, respostas e feedbacks, pelos dispositivos eletrônicos, como chips, sensores, atuadores, entre outros, que estão embutidos nos objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, que podem executar, modificar e adaptar as funções, os comportamentos e as interações dos objetos físicos, com o ambiente, os dados e as pessoas, como ligar, desligar, regular, alertar, entre outros.

Benefícios e Aplicações da IoT

A internet das coisas oferece diversos benefícios para os usuários, que podem usar os dados e as aplicações na internet das coisas, para melhorar a sua vida, o seu trabalho e o seu lazer, de forma conveniente, eficiente e produtiva.

Alguns dos benefícios da internet das coisas:

Conveniência: A internet das coisas permite que os usuários tenham mais comodidade, praticidade e facilidade, para usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, à distância, por meio de dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros.
Eficiência: A internet das coisas permite que os usuários tenham mais economia, otimização e sustentabilidade, para usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, de forma inteligente, automática e adaptativa, por meio de dispositivos, como chips, sensores, atuadores, entre outros, que podem coletar, transmitir e processar os dados e as informações, na internet das coisas, usando técnicas, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros.
Produtividade: A internet das coisas permite que os usuários tenham mais desempenho, qualidade e inovação, para usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, de forma integrada, dinâmica e colaborativa, por meio de dispositivos, como servidores, nuvens, fog, edge, entre outros, que podem armazenar, analisar e interpretar os dados e as informações, na internet das coisas, usando técnicas, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros.

A internet das coisas tem diversas aplicações em diferentes setores, áreas e contextos, que podem usar os dados e as aplicações na internet das coisas, para melhorar os seus processos, os seus produtos e os seus serviços, de forma conveniente, eficiente e produtiva.

Alguns dos exemplos de aplicações da internet das coisas:

Casa inteligente: É a aplicação da internet das coisas que permite conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como eletrodomésticos, iluminação, segurança, entretenimento, entre outros, na casa dos usuários, de forma conveniente, eficiente e produtiva, usando dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros.
Cidade inteligente: É a aplicação da internet das coisas que permite conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como semáforos, câmeras, sensores, transporte, energia, entre outros, na cidade dos usuários, de forma conveniente, eficiente e produtiva, usando dispositivos, como servidores, nuvens, fog, edge, entre outros, que podem coletar, transmitir e processar os dados e as informações, na internet das coisas, usando técnicas, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros.
Saúde inteligente: É a aplicação da internet das coisas que permite conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como dispositivos médicos, wearables, sensores, monitoramento, entre outros, na saúde dos usuários, de forma conveniente, eficiente e produtiva, usando dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros.
Indústria inteligente: É a aplicação da internet das coisas que permite conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como máquinas, equipamentos, sensores, produção, entre outros, na indústria dos usuários, de forma conveniente, eficiente e produtiva, usando dispositivos, como servidores, nuvens, fog, edge, entre outros, que podem coletar, transmitir e processar os dados e as informações, na internet das coisas, usando técnicas, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros.
Educação inteligente: É a aplicação da internet das coisas que permite conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como dispositivos educacionais, wearables, sensores, aprendizagem, entre outros, na educação dos usuários, de forma conveniente, eficiente e produtiva, usando dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros.

Desafios de Segurança na Internet das Coisas

A internet das coisas está sujeita a diversos desafios de segurança, que podem afetar os dados e as aplicações dos usuários na internet das coisas, causando diversos impactos e consequências negativas.

Alguns dos principais desafios de segurança na internet das coisas:

Ataques cibernéticos: São ataques que usam técnicas, ferramentas e alvos variados, para roubar, sequestrar, corromper, destruir, vazar, entre outros, os dados e as aplicações dos usuários na internet das coisas, causando prejuízos, danos e perdas. Exemplos de ataques cibernéticos na internet das coisas são botnets, malware, ransomware, DDoS, phishing, entre outros.
Vazamento de dados: É o acesso, o uso e a exposição não autorizados, indevidos ou abusivos, dos dados e das informações pessoais, sensíveis ou confidenciais dos usuários na internet das coisas, causando problemas, conflitos e processos. O vazamento de dados na internet das coisas pode ocorrer por falhas, erros ou negligências dos provedores de internet das coisas, dos usuários ou de terceiros, como hackers, criminosos, espiões, entre outros.
Perda de controle: É a perda de controle, de responsabilidade e de segurança que os usuários têm sobre os objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, na internet das coisas, causando problemas, conflitos e processos. A perda de controle na internet das coisas pode ocorrer por falhas, erros ou negligências dos provedores de internet das coisas, dos usuários ou de terceiros, como hackers, criminosos, espiões, entre outros.
Falta de padronização: É a falta de padronização, de compatibilidade e de interoperabilidade entre os diferentes dispositivos, sistemas, protocolos e plataformas, que compõem a internet das coisas, causando problemas, conflitos e processos. A falta de padronização na internet das coisas pode ocorrer por falta de consenso, de cooperação e de regulação entre os diferentes provedores, usuários e terceiros, que participam da internet das coisas.

Padrões e Protocolos na IoT

A internet das coisas usa diferentes padrões e protocolos, que permitem conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como eletrodomésticos, veículos, sensores, entre outros, à internet, usando redes sem fio, protocolos padronizados e plataformas de software.

IEEE 802.15.4: É o padrão que define as especificações físicas e de controle de acesso ao meio, para redes sem fio de baixa potência, baixa taxa e longo alcance, que são usadas na internet das coisas, para conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como sensores, atuadores, entre outros. Exemplos de redes sem fio baseadas no IEEE 802.15.4 são ZigBee, Z-Wave, Thread, entre outros.
Bluetooth Low Energy (BLE): É o protocolo que define as especificações físicas e de controle de acesso ao meio, para redes sem fio de baixa potência, baixa taxa e curto alcance, que são usadas na internet das coisas, para conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, como wearables, dispositivos médicos, entre outros. Exemplos de redes sem fio baseadas no BLE são Bluetooth Smart, Bluetooth Mesh, entre outros.
MQTT: É o protocolo que define as especificações de transporte e de publicação/assinatura, para redes sem fio de baixa potência, baixa taxa e longo alcance, que são usadas na internet das coisas, para transmitir, receber e trocar dados e informações, entre os objetos físicos, como sensores, atuadores, entre outros. Exemplos de redes sem fio baseadas no MQTT são AWS IoT, IBM Watson IoT, entre outros.
CoAP: É o protocolo que define as especificações de transporte e de requisição/resposta, para redes sem fio de baixa potência, baixa taxa e longo alcance, que são usadas na internet das coisas, para transmitir, receber e trocar dados e informações, entre os objetos físicos, como sensores, atuadores, entre outros. Exemplos de redes sem fio baseadas no CoAP são Google IoT Core, Microsoft Azure IoT, entre outros.

Impacto da IoT na Vida Cotidiana

A internet das coisas tem um grande impacto na vida cotidiana dos usuários, que podem usar os dados e as aplicações na internet das coisas, para melhorar a sua vida, o seu trabalho e o seu lazer, de forma conveniente, eficiente e produtiva.

Casa inteligente: A internet das coisas permite que os usuários tenham uma casa inteligente, que pode ser controlada, monitorada e interagida à distância, por meio de dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, como eletrodomésticos, iluminação, segurança, entretenimento, entre outros, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros. A casa inteligente pode oferecer mais comodidade, praticidade e facilidade, para os usuários, que podem ligar, desligar, regular, alertar, entre outros, os objetos físicos, na internet das coisas, de forma conveniente, eficiente e produtiva.
Cidade inteligente: A internet das coisas permite que os usuários tenham uma cidade inteligente, que pode ser controlada, monitorada e interagida à distância, por meio de dispositivos, como servidores, nuvens, fog, edge, entre outros, que podem coletar, transmitir e processar os dados e as informações, na internet das coisas, usando técnicas, como inteligência artificial, machine learning, big data, entre outros. A cidade inteligente pode oferecer mais economia, otimização e sustentabilidade, para os usuários, que podem usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, como semáforos, câmeras, sensores, transporte, energia, entre outros, na internet das coisas, de forma inteligente, automática e adaptativa.
Saúde inteligente: A internet das coisas permite que os usuários tenham uma saúde inteligente, que pode ser controlada, monitorada e interagida à distância, por meio de dispositivos, como smartphones, tablets, computadores, entre outros, que podem acessar, monitorar e interagir com os objetos físicos, como dispositivos médicos, wearables, sensores, monitoramento, entre outros, na internet das coisas, usando aplicações, como assistentes virtuais, aplicativos móveis, web sites, entre outros. A saúde inteligente pode oferecer mais desempenho, qualidade e inovação, para os usuários, que podem usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, na internet das coisas, de forma integrada, dinâmica e colaborativa.

O Futuro da Internet das Coisas

A internet das coisas é uma tecnologia em constante evolução, que busca oferecer mais benefícios, funcionalidades e aplicações, para os usuários, que podem usar os dados e as aplicações na internet das coisas, para melhorar a sua vida, o seu trabalho e o seu lazer, de forma conveniente, eficiente e produtiva.

Internet das coisas 5G: É a evolução da internet das coisas, que usa a rede 5G, que é a quinta geração de redes móveis, que oferece mais velocidade, capacidade, cobertura e confiabilidade, para conectar, comunicar e controlar os objetos físicos, na internet das coisas, de forma mais rápida, fácil e conveniente. A internet das coisas 5G pode oferecer mais desempenho, qualidade e inovação, para os usuários, que podem usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, na internet das coisas, de forma mais inteligente, automática e adaptativa.
Internet das coisas quântica: É a evolução da internet das coisas, que usa a computação quântica, que é a tecnologia que usa os princípios da física quântica, para realizar operações, cálculos e processamentos, de forma mais rápida, eficiente e poderosa, do que os computadores tradicionais. A internet das coisas quântica pode oferecer mais desempenho, qualidade e inovação, para os usuários, que podem usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, na internet das coisas, de forma mais otimizada, automatizada e inovadora.
Internet das coisas humana: É a evolução da internet das coisas, que usa a biotecnologia, que é a tecnologia que usa os princípios da biologia, para criar, modificar e melhorar os seres vivos, de forma mais avançada, eficaz e sustentável, do que os métodos naturais. A internet das coisas humana pode oferecer mais benefícios, funcionalidades e aplicações, para os usuários, que podem usar, gerenciar e controlar os objetos físicos, na internet das coisas, de forma mais integrada, dinâmica e colaborativa.

Conclusão

Neste artigo, respondemos essas perguntas e apresentamos algumas dicas e medidas de segurança na internet das coisas.