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SEGURANÇA

Como usar a inteligência artificial para melhorar a segurança

A segurança é um dos principais desafios da era digital, pois envolve a proteção de dados, de sistemas, de redes, de dispositivos, entre outros aspectos. A segurança é essencial para garantir a confiança, a privacidade, a integridade e a legalidade das informações e das operações realizadas na internet.

Uma das tecnologias que promete revolucionar a segurança é a inteligência artificial (IA), que é a capacidade de máquinas e sistemas de realizar tarefas que normalmente requerem inteligência humana, como aprender, raciocinar, decidir, entre outras.

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A IA pode ser aplicada na segurança de diversas formas, como:

  • Detectar ameaças, como vírus, malwares, hackers, entre outros;
  • Aprimorar sistemas de prevenção e detecção, como antivírus, firewalls, IDS, IPS, entre outros;
  • Utilizar big data para analisar e correlacionar grandes volumes de dados, como logs, eventos, alertas, entre outros;
  • Aplicar IA em autenticação e identificação, como biometria, reconhecimento facial, voz, impressão digital, entre outros;
  • Utilizar IA na resposta a incidentes, como análise forense, contenção, remediação, entre outros.

Neste artigo, vamos apresentar como usar a inteligência artificial para melhorar a segurança, abordando os seguintes tópicos:

  • Introdução à inteligência artificial na segurança;
  • IA na detecção de ameaças;
  • Aprimorando sistemas de prevenção e detecção;
  • Utilizando IA para análise de big data;
  • Aplicações de IA em autenticação e identificação;
  • A importância da IA na resposta a incidentes;
  • Desafios éticos e de privacidade na utilização da IA;
  • IA como ferramenta complementar aos analistas de segurança.

Introdução à Inteligência Artificial na Segurança

A inteligência artificial na segurança é a aplicação de técnicas e ferramentas de IA para resolver problemas e desafios relacionados à segurança da informação. A inteligência artificial na segurança pode ser dividida em dois tipos: a inteligência artificial ofensiva e a inteligência artificial defensiva.

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Inteligência artificial ofensiva

É o tipo de IA que visa explorar as vulnerabilidades e as falhas dos sistemas e das redes, por meio de ataques, de invasões, de sabotagens, entre outros. A inteligência artificial ofensiva pode ser usada por agentes maliciosos, como hackers, criminosos, terroristas, entre outros, para obter vantagens, benefícios ou danos, como roubar dados, extorquir dinheiro, causar prejuízos, entre outros.

Inteligência artificial defensiva

É o tipo de IA que visa proteger e fortalecer os sistemas e as redes, por meio de defesas, de monitoramentos, de alertas, entre outros. A inteligência artificial defensiva pode ser usada por agentes legítimos, como empresas, governos, organizações, entre outros, para prevenir, detectar e responder a ameaças, como vírus, malwares, hackers, entre outros.

IA na Detecção de Ameaças

Uma das principais aplicações da inteligência artificial na segurança é a detecção de ameaças, que é o processo de identificar e classificar as potenciais ou reais ameaças que podem comprometer a segurança dos sistemas e das redes. A detecção de ameaças é fundamental para evitar ou minimizar os danos causados pelas ameaças, como perda de dados, indisponibilidade de serviços, violação de privacidade, entre outros.

A inteligência artificial pode ser usada na detecção de ameaças de diversas formas, como:

  • Aprendizado de máquina: é a técnica que permite que as máquinas e os sistemas aprendam com os dados, sem a necessidade de programação explícita. O aprendizado de máquina pode ser usado na detecção de ameaças para analisar e classificar os dados, como logs, eventos, alertas, entre outros, e para identificar padrões, anomalias, comportamentos suspeitos, entre outros. Alguns dos tipos de aprendizado de máquina usados na detecção de ameaças são: o aprendizado supervisionado, que usa dados rotulados para treinar e testar os modelos; o aprendizado não supervisionado, que usa dados não rotulados para agrupar e segmentar os dados; o aprendizado por reforço, que usa recompensas e punições para otimizar os modelos.
  • Processamento de linguagem natural (PLN): é a técnica que permite que as máquinas e os sistemas entendam e gerem linguagem natural, como texto, fala, imagem, entre outros. O PLN pode ser usado na detecção de ameaças para extrair e interpretar informações, como palavras, frases, sentimentos, intenções, entre outros, e para gerar informações, como relatórios, alertas, recomendações, entre outros. Alguns dos tipos de PLN usados na detecção de ameaças são: a análise sintática, que analisa a estrutura e a gramática da linguagem; a análise semântica, que analisa o significado e o contexto da linguagem; a análise pragmática, que analisa o uso e o propósito da linguagem.
  • Visão computacional: é a técnica que permite que as máquinas e os sistemas vejam e entendam imagens e vídeos, como rostos, objetos, cenas, gestos, entre outros. A visão computacional pode ser usada na detecção de ameaças para reconhecer e identificar elementos, como pessoas, veículos, placas, armas, entre outros, e para detectar e rastrear movimentos, como ações, atividades, eventos, entre outros. Alguns dos tipos de visão computacional usados na detecção de ameaças são: o reconhecimento facial, que reconhece e identifica rostos; o reconhecimento de objetos, que reconhece e identifica objetos; o reconhecimento de cenas, que reconhece e identifica cenas.

Aprimorando Sistemas de Prevenção e Detecção

Além de detectar ameaças, a inteligência artificial também pode ser usada para aprimorar os sistemas de prevenção e detecção, que são os sistemas que visam evitar ou minimizar os ataques e as invasões aos sistemas e às redes, por meio de barreiras, de filtros, de alertas, entre outros. Os sistemas de prevenção e detecção são essenciais para garantir a segurança dos dados, dos sistemas, das redes, dos dispositivos, entre outros.

A inteligência artificial pode ser usada para aprimorar os sistemas de prevenção e detecção de diversas formas, como:

  • Antivírus: são os sistemas que visam proteger os dispositivos, como computadores, smartphones, tablets, entre outros, contra vírus, malwares, spywares, ransomwares, entre outros, que podem infectar, danificar ou sequestrar os dispositivos. A inteligência artificial pode ser usada para aprimorar os antivírus, pois permite que eles sejam mais eficientes, mais rápidos e mais inteligentes, podendo aprender com os dados, adaptar-se às novas ameaças, prever os comportamentos maliciosos, entre outros. Alguns dos exemplos de antivírus que usam inteligência artificial são: o Kaspersky, o Norton, o Bitdefender, entre outros.
  • Firewalls: são os sistemas que visam proteger as redes, como internet, intranet, extranet, entre outras, contra ataques, invasões, interceptações, entre outros, que podem comprometer, interromper ou alterar as comunicações e as operações realizadas nas redes. A inteligência artificial pode ser usada para aprimorar os firewalls, pois permite que eles sejam mais precisos, mais flexíveis e mais dinâmicos, podendo analisar e classificar os pacotes de dados, adaptar-se às novas regras, prever os comportamentos anômalos, entre outros. Alguns dos exemplos de firewalls que usam inteligência artificial são: o Cisco, o Fortinet, o Palo Alto, entre outros.
  • Sistemas de detecção e prevenção de intrusão (IDS e IPS): são os sistemas que visam proteger os sistemas e as redes contra intrusões, que são tentativas ou ações de acessar, modificar ou destruir os sistemas e as redes, sem a devida autorização ou permissão. Os sistemas de detecção de intrusão (IDS) são responsáveis por monitorar e alertar sobre as intrusões, enquanto os sistemas de prevenção de intrusão (IPS) são responsáveis por bloquear e impedir as intrusões. A inteligência artificial pode ser usada para aprimorar os IDS e os IPS, pois permite que eles sejam mais eficazes, mais proativos e mais autônomos, podendo aprender com os dados, adaptar-se às novas intrusões, prever os comportamentos intrusivos, entre outros. Alguns dos exemplos de IDS e IPS que usam inteligência artificial são: o Snort, o Suricata, o Darktrace, entre outros.

Utilizando IA para Análise de Big Data

Outra aplicação relevante da inteligência artificial na segurança é a análise de big data, que é o processo de coletar, armazenar, processar e extrair valor de grandes volumes de dados, que possuem alta velocidade, variedade e veracidade. A análise de big data é importante para obter insights, conhecimentos e soluções para os problemas e desafios relacionados à segurança da informação.

A inteligência artificial pode ser usada para analisar big data de diversas formas, como:

  • Mineração de dados: é a técnica que permite descobrir padrões, tendências, correlações, associações, entre outros, nos dados, por meio de algoritmos e ferramentas de estatística, de aprendizado de máquina, de PLN, entre outros. A mineração de dados pode ser usada para analisar big data para identificar e classificar as ameaças, para prever e prevenir os ataques, para otimizar e melhorar os sistemas, entre outros. Alguns dos exemplos de mineração de dados que usam inteligência artificial são: o RapidMiner, o KNIME, o Weka, entre outros.
  • Visualização de dados: é a técnica que permite representar e comunicar os dados de forma gráfica, visual e interativa, por meio de gráficos, mapas, tabelas, dashboards, entre outros. A visualização de dados pode ser usada para analisar big data para compreender e interpretar os dados, para monitorar e alertar sobre as situações, para tomar e apoiar as decisões, entre outros. Alguns dos exemplos de visualização de dados que usam inteligência artificial são: o Tableau, o Power BI, o Qlik, entre outros.
  • Análise de sentimentos: é a técnica que permite avaliar e medir as emoções, as opiniões, as atitudes, entre outros, expressos na linguagem natural, por meio de algoritmos e ferramentas de PLN, de aprendizado de máquina, de visão computacional, entre outros. A análise de sentimentos pode ser usada para analisar big data para entender e monitorar as percepções, as reações, as satisfações, entre outros, dos usuários, dos clientes, dos colaboradores, entre outros, em relação aos produtos, aos serviços, às marcas, entre outros. Alguns dos exemplos de análise de sentimentos que usam inteligência artificial são: o IBM Watson, o Google Cloud, o Amazon Comprehend, entre outros.

Aplicações de IA em Autenticação e Identificação

Mais uma aplicação significativa da inteligência artificial na segurança é a autenticação e a identificação, que são os processos de verificar se uma pessoa ou uma entidade é quem ela diz ser, por meio de credenciais, como nome, senha, documento, biometria, entre outros. A autenticação e a identificação são essenciais para garantir o acesso, a autorização e a responsabilização das pessoas e das entidades, evitando o roubo, a falsificação ou a usurpação de identidade.

A inteligência artificial pode ser usada na autenticação e na identificação de diversas formas, como:

  • Biometria: é a técnica que permite reconhecer e identificar as pessoas por meio de características físicas ou comportamentais, como impressão digital, reconhecimento facial, voz, íris, entre outros. A biometria pode ser usada para autenticar e identificar as pessoas de forma rápida, fácil e segura, pois utiliza a visão computacional, o PLN, o aprendizado de máquina, entre outros, para capturar, comparar e validar as características biométricas. Alguns dos exemplos de biometria que usam inteligência artificial são: o Face ID, o Touch ID, o Windows Hello, entre outros.
  • Reconhecimento de voz: é a técnica que permite reconhecer e identificar as pessoas por meio da voz, que é um elemento único e pessoal, que pode ser usado como uma senha ou uma assinatura. O reconhecimento de voz pode ser usado para autenticar e identificar as pessoas de forma conveniente, natural e segura, pois utiliza o PLN, o aprendizado de máquina, a visão computacional, entre outros, para capturar, analisar e validar a voz. Alguns dos exemplos de reconhecimento de voz que usam inteligência artificial são: o Siri, o Alexa, o Google Assistant, entre outros.
  • Reconhecimento facial: é a técnica que permite reconhecer e identificar as pessoas por meio do rosto, que é um elemento distintivo e expressivo, que pode ser usado como uma chave ou um cartão. O reconhecimento facial pode ser usado para autenticar e identificar as pessoas de forma simples, rápida e segura, pois utiliza a visão computacional, o aprendizado de máquina, o PLN, entre outros, para capturar, comparar e validar o rosto. Alguns dos exemplos de reconhecimento facial que usam inteligência artificial são: o Facebook, o Instagram, o Snapchat, entre outros.

A Importância da IA na Resposta a Incidentes

Outra aplicação importante da inteligência artificial na segurança é a resposta a incidentes, que é o processo de reagir e resolver os incidentes de segurança, que são eventos ou situações que comprometem ou ameaçam a segurança dos sistemas e das redes. A resposta a incidentes é essencial para restaurar a normalidade, mitigar os impactos e prevenir a recorrência dos incidentes, como perda de dados, indisponibilidade de serviços, violação de privacidade, entre outros.

A inteligência artificial pode ser usada na resposta a incidentes de diversas formas, como:

  • Análise forense: é a técnica que permite investigar e analisar as evidências e os vestígios dos incidentes, como origem, causa, efeito, responsável, entre outros, por meio de algoritmos e ferramentas de estatística, de aprendizado de máquina, de PLN, entre outros. A análise forense pode ser usada para responder aos incidentes de forma precisa, completa e confiável, pois permite que sejam coletados, preservados, examinados e interpretados os dados, como logs, eventos, alertas, entre outros, relacionados aos incidentes.
  • Contenção: é a técnica que permite isolar e neutralizar os incidentes, como vírus, malwares, hackers, entre outros, por meio de algoritmos e ferramentas de aprendizado de máquina, de PLN, de visão computacional, entre outros. A contenção pode ser usada para responder aos incidentes de forma rápida, eficaz e inteligente, pois permite que sejam identificados, bloqueados e removidos os elementos, como processos, arquivos, conexões, entre outros, que estão envolvidos ou afetados pelos incidentes.
  • Remediação: é a técnica que permite recuperar e restaurar os sistemas e as redes, que foram danificados ou comprometidos pelos incidentes, por meio de algoritmos e ferramentas de aprendizado de máquina, de PLN, de visão computacional, entre outros. A remediação pode ser usada para responder aos incidentes de forma automática, eficiente e adaptável, pois permite que sejam reparados, atualizados e reconfigurados os elementos, como dispositivos, sistemas, redes, entre outros, que foram afetados ou infectados pelos incidentes.

Desafios Éticos e de Privacidade na Utilização da IA

A inteligência artificial na segurança é uma tecnologia poderosa e benéfica, que oferece diversas vantagens e benefícios para a segurança da informação. No entanto, a inteligência artificial na segurança também enfrenta alguns desafios éticos e de privacidade, que precisam ser considerados e respeitados, para que a sua adoção e a sua aplicação sejam mais éticas e responsáveis.

Viés e discriminação

São os problemas que ocorrem quando a inteligência artificial na segurança reproduz ou amplifica os preconceitos, as injustiças, as desigualdades, entre outros, que existem na sociedade, por meio de dados, de algoritmos, de decisões, entre outros, que são tendenciosos, parciais, injustos, entre outros. O viés e a discriminação podem afetar negativamente a segurança da informação, pois podem gerar erros, falhas, vulnerabilidades, entre outros, que podem comprometer a confiança, a transparência, a integridade, a legalidade, entre outros, dos sistemas e das redes.

Alguns dos exemplos de viés e discriminação que podem ocorrer na inteligência artificial na segurança são: o reconhecimento facial, que pode ser menos preciso ou mais invasivo para certos grupos de pessoas, como mulheres, negros, asiáticos, entre outros; a análise de sentimentos, que pode ser menos acurada ou mais tendenciosa para certas expressões ou emoções, como ironia, sarcasmo, raiva, entre outros; a autenticação e a identificação, que podem ser menos seguras ou mais restritivas para certas características ou comportamentos, como voz, gestos, hábitos, entre outros.

Transparência e explicabilidade

São os problemas que ocorrem quando a inteligência artificial na segurança é opaca ou incompreensível, por meio de dados, de algoritmos, de decisões, entre outros, que são obscuros, complexos, inacessíveis, entre outros. A transparência e a explicabilidade podem afetar negativamente a segurança da informação, pois podem gerar dúvidas, incertezas, desconfianças, entre outros, que podem comprometer a confiança, a transparência, a integridade, a legalidade, entre outros, dos sistemas e das redes.

Alguns dos exemplos de transparência e explicabilidade que podem ocorrer na inteligência artificial na segurança são: o aprendizado de máquina, que pode ser difícil ou impossível de entender ou explicar como ou por que os modelos aprendem, decidem ou agem, como eles são treinados, testados ou otimizados, entre outros; o processamento de linguagem natural, que pode ser difícil ou impossível de entender ou explicar como ou por que os sistemas entendem ou geram a linguagem natural, como eles são analisados, interpretados ou validados, entre outros; a visão computacional, que pode ser difícil ou impossível de entender ou explicar como ou por que os sistemas veem ou entendem as imagens e os vídeos, como eles são capturados, comparados ou verificados, entre outros.

Privacidade e consentimento

São os problemas que ocorrem quando a inteligência artificial na segurança viola ou ameaça a privacidade, que é o direito de controlar e proteger os dados pessoais, por meio de dados, de algoritmos, de decisões, entre outros, que são coletados, armazenados, processados, compartilhados, entre outros, sem o conhecimento, a permissão ou o consentimento das pessoas ou das entidades.

A privacidade e o consentimento podem afetar negativamente a segurança da informação, pois podem gerar abusos, violações, vazamentos, entre outros, que podem comprometer a confiança, a transparência, a integridade, a legalidade, entre outros, dos sistemas e das redes.

Alguns dos exemplos de privacidade e consentimento que podem ocorrer na inteligência artificial na segurança são: a biometria, que pode ser usada para coletar, armazenar, processar ou compartilhar dados biométricos, como impressão digital, reconhecimento facial, voz, íris, entre outros, sem o conhecimento, a permissão ou o consentimento das pessoas; a mineração de dados, que pode ser usada para coletar, armazenar, processar ou compartilhar dados pessoais, como nome, endereço, e-mail, telefone, entre outros, sem o conhecimento, a permissão ou o consentimento das pessoas ou das entidades; a análise de sentimentos, que pode ser usada para coletar, armazenar, processar ou compartilhar dados emocionais, como emoções, opiniões, atitudes, entre outros, sem o conhecimento, a permissão ou o consentimento das pessoas.

IA como Ferramenta Complementar aos Analistas de Segurança

A inteligência artificial na segurança é uma tecnologia complementar e não substitutiva aos analistas de segurança, que são os profissionais que se dedicam a proteger e a fortalecer os sistemas e as redes, por meio de conhecimentos, habilidades e competências, que envolvem a segurança da informação. A inteligência artificial na segurança pode ser usada como uma ferramenta complementar aos analistas de segurança de diversas formas, como:

  • Apoio e assistência: a inteligência artificial na segurança pode apoiar e assistir os analistas de segurança, pois permite que eles sejam mais produtivos, mais eficientes e mais inteligentes, podendo realizar tarefas mais rápidas, mais fáceis e mais precisas, como coletar, armazenar, processar, analisar, visualizar, entre outros, os dados, como logs, eventos, alertas, entre outros, relacionados à segurança da informação.
  • Aprendizado e capacitação: a inteligência artificial na segurança pode aprender e capacitar os analistas de segurança, pois permite que eles sejam mais qualificados, mais atualizados e mais inovadores, podendo adquirir conhecimentos, habilidades e competências mais avançados, mais relevantes e mais criativos, como aprender, raciocinar, decidir, entre outros, sobre os conceitos, as características, as funcionalidades e as aplicações da inteligência artificial na segurança.
  • Colaboração e cooperação: a inteligência artificial na segurança pode colaborar e cooperar com os analistas de segurança, pois permite que eles sejam mais conectados, mais integrados e mais sinérgicos, podendo realizar tarefas mais complexas, mais desafiadoras e mais estratégicas, como planejar, coordenar, executar, entre outros, os projetos, as ações, as soluções, entre outros, relacionados à segurança da informação.

Conclusão

Neste artigo, apresentamos como usar a inteligência artificial para melhorar a segurança, abordando a sua introdução, as suas aplicações, os seus desafios e as suas soluções. Esperamos que você tenha aprendido mais sobre essa tecnologia e sobre essa área.

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